quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Vaginose Bacteriana ou VB (corrimento Genital)

 A VB é uma distúrbio no ecossistema vaginal,sendo responsável por 40 a 50% de doenças dessa generalidade nas mulheres na maioria dos casos assintomática, é difícil o caso de mulheres que tem sintomas e quando eles aparecem geralmente são odores fédidos, vermelhidão e coceira, causada por um micro-organismo anaeróbio (bactéria) conhecida como Gardnerelle Vaginalis. sempre age com outras bactérias, se prolifera em locais com bastante concentração de CO2 e ambiente entre 35-37°C. Isso ocorre porque os Lactobacilos, que são as bactérias de defesa da região vaginal que inibem a ação de bactérias como a Gardnerelle e outras, estão com a imunidade baixa, isso faz com que a Gardnerella Vaginalis ataque.Estudos mostram que um dos fatores mais relevantes de risco para VB é o uso de dispositivos intrauterino(DIU). Outros fatores predisponentes seriam novos ou múltiplos parceiros sexuais, o uso de duchas vaginais, sexo oral, sexo durante as menstruações, entre outros.
Pesquisas foram feitas recentemente e verificou-se que quase metade das mulheres que tinham a VB cerca de 49,5% tinham a faixa etária entre 25 a 34 anos , em seguida as mulheres apartir de 35 anos totalizavam 35,7% do caso entre elas, aproximadamente 14,8% eram de jovens que correspondiam dos 18 aos 24 anos. Algo também chamou atenção pois na maioria delas teriam cursado o ensino médio ou ate cursos superiores. O teste mais simples realizados atualmente para identificar esse tipo de patologia é feito pelo exame de verificação do PH vaginal, pois como os Lactobacilos estão com sua imunidade baixa pode alterar o grau do PH vaginal, isso facilita a verificação e diagnóstico da patologia.
O tratamento é feito com antibióticos, e uma vez que a mulher comece a fazer o tratamento terá q seguir a risca ate o fim, o ideal seria que o parceiro também fizesse o tratamento.

sábado, 4 de setembro de 2010

Substâncias químicas do tabaco (cromatógrafo) e como parar de fumar

Métodos para parar de fumar
- Parada imediata
Você marca uma data e nesse dia não fumará mais nenhum cigarro. Esta deve ser sempre sua primeira opção.
- Parada gradual (2 métodos)
Você pode reduzir o número de cigarros. Por exemplo: um fumante de 30 cigarros por dia, no primeiro dia fuma os 30 cigarros usuais; no segundo, 25; no terceiro, 20; no quarto, 15; no quinto, 10; no sexto, 5. O sétimo dia seria a data para deixar de fumar e o primeiro dia sem cigarros.
Outra forma é retardando a hora do primeiro cigarro. Por exemplo: no primeiro dia você começa a fumar às 9h; no segundo, às 11h; no terceiro, às 13h; no quarto, às 15h; no quinto, às 17h; no sexto, às 19h. No sétimo dia seria a data para deixar de furmar e o primeiro dia sem cigarros.
A estratégia gradual não deve gastar mais de duas semanas para ser colocada em prática, pois pode se tornar uma forma de adiar, e não de parar de fumar. O mais importante é marcar uma data-alvo para que seja seu primeiro dia de ex-fumante. Lembre-se também que fumar cigarros de baixos teores não é uma boa alternativa. Todos os tipos de derivados do tabaco (cigarros, charutos, cachimbos, cigarros de Bali, etc) fazem mal à saúde.
As informações são do INCA. Você encontra outras informações sobre o tabagismo na página do Instituto.

O nome do aparelho é cromatógrafo. É usado em laboratório para identificar qualquer tipo de elemento químico. Nossa reportagem queimou um cigarro dentro de um frasco. Na fumaça, a máquina identificou mais de 100 substâncias. Metais como manganês e níquel, usados na fabricação de pilhas e baterias. Combustíveis como o etanol, vários tipos de ácidos e até naftalina, o veneno contra inseto. A piridina é uma parte da nicotina - usada até em agrotóxicos. É ela que causa a dependência.

Cada cigarro tem, em média, um miligrama de nicotina o que daria para matar dez camundongos se fosse injetado diretamente no sangue. Três maços têm, em média, 60 miligramas de nicotina. Se essa dose fosse aplicada na veia poderia matar uma pessoa adulta.

Na opinião do pneumologista, Josias Cavalcante, a nicotina é o principal vilão do cigarro. “Cada tragada dá um impacto no sangue e cada tragada que você dá as artérias se contraem, depois volta. Agora, multiplique isso por vinte cigarros por dia: são duzentos impactos. Multiplique por vinte anos de cigarro: vai dar 74 mil impactos”.

O monóxido de carbono da fumaça é outra substância perigosa. É o mesmo gás que sai do escapamento de automóveis. O aparelho mede a presença do monóxido de carbono no pulmão. Uma pessoa que não fuma tem só uma partícula por milhão. Durante a tragada, o pulmão de Luiz Gonzaga de Lima, mecânico de refrigeração, tem 55 partículas por milhão. O índice aceitável é em torno de seis. "Preocupa um pouco. A gente sabe que faz mal”, diz.
No sangue, o monóxido de carbono ocupa o lugar do oxigênio. Provoca a famosa falta de fôlego no fumante e uma lista enorme de outras doenças. "A doença pulmonar obstrutiva crônica, que é caracterizada pela bronquite crônica e pelo enfisema, assim também para as doenças cardiovasculares como angina, infarto e os acidentes vasculares cerebrais", explica Penha Uchoa, pneumologista.
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De acordo com a Pesquisa Especial de Tabagismo (PETab), preparada pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer), o total de fumantes no Brasil corresponde a 17,2% da população acima dos 15 anos. Os percentuais de fumantes são maiores entre os homens (21,6%), entre as pessoas de 45 a 64 anos (22,7%), entre os moradores da região Sul (19%), os que vivem em área rural (20,4%), os menos escolarizados (25,7%) e os de menor renda (23,1%).
Dados da PETab revelaram que uma família composta por um casal de fumantes, entre 45 e 64 anos, residente em uma cidade do Sudeste do país gasta, por mês, R$ 128,60 somente com a compra de cigarros. Por ano, a despesa chega a R$ 1.543,20.

Fecundação do óvulo" Nova versão" (engraçada)